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Vem dos montes friíssimos da Noruega
onde te sonhei para beberes estrelas
e caminhar a custo entre as cascatas
onde a ternura é um escadote
e o ar um caracol de planetas nas órbitas.
António Maria Lisboa
in Poesia, assírio & alvim
acento
Publicada por Ricardo Pulido Valente à(s) 22:44
Etiquetas: antónio maria lisboa, poema
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5 comentários:
Olá meu novo amigo.
Passei par conhecer seu blog e voltarei mais vezes.
Muito bom seus textos.
Beijs da amiga.
Regina Coeli.
Te aguardo no meu cantinho.
Muito nórdico ;)
Pões o copo de lado, tens de ir buscar texto ao vizinho.
Abraço e vinhaça da boa ku wiske está falsificado
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estou-me sempre a repetir, mas o antónio maria lisboa era mesmo extraordinário.
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Lembrou-me um poema de Fernando Grade ("Rapariga da Gronelândia" ou "Rapariga da Escandinávia", nunca sei, apesar de ser um dos meus poemas preferidos...):
"Comerei o teu corpo sobre a neve/na terra onde os seios são mais pequenos...".
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