Prefácio

Blogue dedicado ao surrealismo, com particular destaque para o movimento literário português.

O Surrealismo foi um movimento artístico e literário surgido primariamente em Paris dos anos 20, inserido no contexto das vanguardas que viriam a definir o modernismo, reunindo artistas anteriormente ligados ao Dadaísmo e posteriormente expandido para outros países. Fortemente influenciado pelas teorias psicanalíticas de Sigmund Freud (1856-1939), o surrealismo enfatiza o papel do inconsciente na actividade criativa. Os seus representantes mais conhecidos são Max Ernst, René Magritte e Salvador Dalí no campo das artes plásticas, André Breton na literatura e Luis Buñuel no cinema.







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Cinema surrealista

15 comentários:

Bandida disse...

gostei muito!

feliz 2009!

Táxi Pluvioso disse...

Arte para quem nasceu depois da Nintendo.

Aqui ficar um exemplo de arte barata com a queda dos preços dos alimentos.

Anónimo disse...

Foi-lhe atribuído o prémio "Dardos". Para ter acesso ao selo, clique no meu blog.

Com o Prémio Dardos reconhecem-se os valores que cada blogger, emprega ao transmitir valores culturais, éticos, literários, pessoais, etc., que, em suma, demonstram sua criatividade através do pensamento vivo que está e permanece intacto entre suas letras, entre suas palavras. Esses selos foram criados com a intenção de promover a confraternização entre os bloggers, uma forma de demonstrar carinho e reconhecimento por um trabalho que agregue valor à Web.

Cumprimentos

Bandida disse...

que é feito de ti?
........................

Anónimo disse...

Potentíssimo



Abraços d´ASSIMETRIA

DO PERFEITO

Táxi Pluvioso disse...

Então o surrealismo não avança?

Anónimo disse...

Que se passou? Desapareceram os posts.

táxi pluvioso

Bandida disse...

o surrealismo onde anda?

fazes falta!

Táxi Pluvioso disse...

Dada fotógrafo.

Inês Leitão disse...

Gosto mesmo disto.

cheers

Anónimo disse...

Onde andará o surrealismo? Na Grécia está na rua!

O ESPECTRO DA LIBERDADE SURGE SEMPRE COM UMA FACA NOS DENTES



O nec plus ultra da opressão social está a ser atingido a sangue frio.
Todas as pedras arrancadas do pavimento e atiradas contra os escudos da bófia ou contra as fachadas dos templos comerciais, todas as garrafas flamejantes que traçam suas órbitas no céu nocturno, todas as barricadas erguidas nas ruas das cidades, separando a nossa área da deles, todos os caixotes do lixo do consumo que, graças ao fogo da revolta, tornaram-se Algo saindo do Nada, todos os punhos erguidos sob a Lua, são as armas dando carne, assim como a força verdadeira, não só à resistência como também à liberdade. E é precisamente o sentimento da liberdade que, nesses momentos, é a única coisa em que vale a pena apostar: aquele sentimento das manhãs esquecidas da infância, quando tudo pode acontecer, porque fomos nós, como seres humanos criativos, que despertámos, e não aquelas futuras máquinas humanas produtivas conhecidas como “sujeito obediente”, “estudante”, “trabalhador alienado”, “proprietário”, “mulher ou homem de família”. O sentimento de enfrentar os inimigos da liberdade – de não mais os temer.


É portanto com boas razões que estão preocupados, aqueles que desejam continuar com a sua azáfama como se nada estivesse a acontecer, como se nada tivesse acontecido. O espectro da liberdade surge sempre com a faca nos dentes, com a vontade violenta de quebrar as cadeias, todas aquelas cadeias que tornam a vida uma miserável repetição, servindo para reproduzir as relações sociais reinantes. No entanto desde Sábado, 6 de Dezembro, as cidades do país não estão a funcionar correctamente: nenhuma terapia de compras, nenhuma abertura de estradas para nos levar para o trabalho, nenhumas notícias sobre as próximas iniciativas governamentais de recuperação da economia, nenhuma mudança tranquila de uma telenovela para outra, nenhuma condução nocturna à volta da Praça Syntagma, etc, etc, etc. Estes dias e estas noites não pertencem aos mercadores, comentadores de TV, ministros e bófia: Estes dias e estas noites pertencem ao Alexis!


Como surrealistas estamos nas ruas desde o início, juntamente com milhares de outros, em revolta e solidariedade; pois o surrealismo nasceu com o ar da rua, e não tenciona abandoná-la jamais. Após a resistência massiva ante os assassinos do estado, o hálito da rua tornou-se ainda mais cálido, mais hospitaleiro e criativo que antes. Não é da nossa competência propor uma linha geral ao movimento. No entanto assumimos a nossa responsabilidade na luta comum, já que é uma luta pela liberdade. Sem ter que concordar com todos os aspectos deste fenómeno de massas, sem sermos partidários do ódio cego e da violência pela violência, aceitamos que este fenómeno existe por um bom motivo.


Não deixemos esta respiração flamejante de poesia atenuar-se ou extinguir-se.


Tornemo-lo numa utopia concreta: transformar o mundo e mudar a vida!


Nenhuma paz com a bófia e seus mandantes!


Todos para as ruas!


Aqueles que não sentem a raiva que se calem!


Grupo Surrealista de Atenas, Dezembro de 2008

Anónimo disse...

Actualize-se o prefácio.

Unknown disse...

Boa tarde Pulido Valente.

Talvez já tenha ouvido falar dos inovadores serviços de Print On Demand e auto-publicação (self-publishing) que estão a democratizar a edição de livros um pouco por todo o mundo, uma consequência natural da forma como nos habituamos a fazer nós mesmos, o célebre DIY, da internet 2.0. Romances, fotografias, receitas de culinária, monografias, diários de viagem, conselhos, catálogos, etc, tudo pode ser publicado na Bubok.

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d. bohn disse...

there follows


http://euachoqueusimplesmentenaosei.blogspot.com/

Livraria Livrilusão disse...

Caro Amigo/Amig@,

Livros existem para aventurarem-se de mão em mão, enchendo olhos e
mentes, traspassando mundos vários, continentes distantes, até
mesmo galáxias perdidas deste infinito Universo, sem respeitar nem mesmo as fronteiras do senhor Tempo.

É com base neste espírito que Lisboa acaba de ganhar um novo Alfarrábio on-line. É o www.livrilusao.com, que vende livros usados e novos.

No entanto, não queremos ser apenas um alfarrábio a mais. Para além de comprarmos, vendermos e trocarmos livros, buscamos também
interagir com todos que queiram trocar ideias connosco sobre livros, artes em geral e tudo o mais relacionado com Cultura.

Convidamos-te a visitar a nossa página e, se achar interessante, ajudar a divulgá-la, repassando esta mensagem para a sua lista de emails.
Vamos dar continuidade à aventura dos livros!

Obrigada,
Giulia